terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Tipos de média

Existem dois tipos de média:

Tipos de Média Estáticos

-Texto

-Imagem
                                                                Exemplo de uma Imagem
                                          

-Gráfico
                                                                        Exemplo de gráfico
                                               

Tipos de Media Dinâmicos:
-Audio Digital

Exemplo de um Ficheiro Audio Digital  http://p.audio.uol.com.br/charges/bobagens/os_seminovos_que_bonito_e.mp3

-Vídeo
                                                              Dois exemplos de Videos
                                          
Linkin Park - Waiting for the end
Gato Fedorento - Adepto do Benfica

-Animação
                                                                 Exemplo de Animação

The Simpsons

Media estático e dinâmico, sintetizados e capturados

Os tipos de media podem ser divididos quanto à sua natureza e origem:

Quanto à natureza podem ser:

Estáticos: -Imagem;
               -Textos;
               -Gráficos.

Dinâmicos:-Vídeo
                 -Áudio Digital
                 -Animação

Quanto à origem podem ser:

Sintetizados: Quando são produzidos pelo computador através da utilização de hardware e software específicos.

  Capturados: Quando resultam da recolha de material real para ser modificado no computador. 

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

O Conceito de multimédia

Multimédia ou Multimédia é a combinação, controlada por computador, de pelo menos um tipo de media estática (texto, fotografia, gráfico), com pelo menos um tipo de media dinâmica (vídeo, áudio, animação) (Chapman & Chapman 2000 e Fluckiger 1995).Quando se afirma que a apresentação ou recuperação da informação se faz de maneira multissensorial, quer-se dizer que mais de um sentido humano está envolvido no processo, facto que pode exigir a utilização de meios de comunicação que, até há pouco tempo, raramente eram empregados de maneira coordenada, a saber:
  • Som (voz humana, música, efeitos especiais)
  • Fotografia (imagem estática)
  • Vídeo (imagens em pleno movimento )
  • Animação (desenho animado)
  • Gráficos
  • Textos (incluindo números, tabelas, etc.)

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

A Relidade Virtual: Imersiva e não Imersiva

 Uma outra questão, também importante, está ligada ao facto da realidade virtual poder ser imersiva ou não imersiva.
 A realidade virtual imersiva é baseada no uso de um capacete ou de salas de projeção nas paredes, enquanto a realidade virtual não imersiva baseia-se no uso de monitores. De qualquer maneira, os dispositivos baseados nos outros sentidos acabam dando algum grau de imersão à realidade virtual com o uso de monitores, mantendo sua caracterização e importância.

O programa mais difícil de utilizar que conheço

 O prgrama mais dificil de utilizar que conheço é, provavelmente, o editor de texto ED que pela quantidade de códigos que é necessário saber torna-se extremamente difícil de usar. Para se ter uma noção da dificuldae em usar aquele programa, para fazer um espaço em branco é necessário ter um código específico para esta função. É exprimentar para crer mas garanto-vos que vai ser difícil não perderem a cabeça. 

O programa mais fácil de utilizar que conheço

O programa mais facil de utilizar que conheço é o Paint visto que não tem tantas funções quanto isso e é bastante fácil de aprender. Lembro-me que na escola primária já todos sabiamos como utilizar este programa o que dá conta da facilidade em utilizar este programa. O Paint é um programa vulgarmente utilizado para criar imagens rudimentares ou para editar outras mais complexas como fotografias.

Breve história da Realidade Virtual

Aqui fica uma breve retroespectiva da história da Realidade Virtual

Em 1950, a Força aérea dos Estados Unidos da América constrói simuladores de vôo para testes.

Em 1958, a Philco desenvolve um par de câmeras remotas e o protótipo de um capacete com monitores que permitem ao usuário um sentimento de presença quando dentro de um ambiente.

Em 1962, Morton Heilig inventou o Sensorama, que consiste em uma cabine que combinava filmes 3D, som estéreo, vibrações mecânicas, aromas e ar movimentado por ventiladores.

Em 1977 e 1982 surgiram as primeiras luvas digitais desenvolvidas pelo grupo da Universidade de Illinois.

Em 1987, a VPL Research Inc., começou a vender capacetes e luvas digitais.